sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O ultimo de tantos blá-blá-blás

Talvez tudo isso seja relativo, reciclável, um bocado de quase nada, um tudo vivido, agora, passado. Uma mistura, quem sabe uma formula, feita de segredos expostos em cartazes e outdoors na principal entrada duma megalópole, no interior do eu-lírico, breve real, é, sentido. Vale a pena dizer um adeus ou um até breve? É confuso não estar, não saber, e nem imaginar o que virá, de fato, a surpresa perde toda sua essência no antes do antes, do flash, do gravado, na tv, na pele, um contato e do mais, tudo, interligado. Era de ficção, mal contado, dito e desejado: meu Deus, rogo por ti, e em ti peço, traz ela para mim, faz com que ela me ame, e o resto se tornará barganhas de amor, de um sentimento letrado, escrito com sange, saliva, ponta do dedo e recados deixados na porta da geladeira, um bocado de momentos, lindos, mas nada ensaiado. Há quem diga que pareço ser centrado, só se o centro do mundo foi cortado logo após meu nascimento, o cordão umbilical não mais existe meu caro, hoje eu só sou um produto a ser vendido num sitema com sete vidas, um monstro, e talvez um gato, é o que dizem, sem ser verdade, pura verdade, mas dizem. Como se exclamava no dia que passou, vou findando, indo e dando tchau a chuva que além de linda destrói cidades inteiras, e bem assim, todo mundo é eu, batina, salão e garrafa peti, o meu par de oculos que me deixa vagamente longe do sol, só, longe de mim, sol. Não, não quero mais dizer que é o fim, porque tudo volta,e por falar nisso, esse tal de novo ta fungando aqui meu cangote, chamam, gritam, soltam fogos e antigos demônios, uma renovação, um perdão, perdido, um muito obrigado, vou te amar, um beijo, dois sorrisos, meu mais que abraço e assim, no ultimo de tantos blá-blá-blás, um novo, velho, longo, breve, recente ano, cheio de paz, saúde, e felicidade. 

                                                                  Att; O cara cheio de carmas e palavras para contar.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Dentro de mim, tudo gira, nada muda. Os batimentos dão lugar aos pulos, a sobra de carinho se mostra, o sorriso é minha deixa, e por fim, não fim, sem viver o, um dia todo ao teu lado, a saudade se torna , breve, lenta, uma eterna crueldade.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Ultimamente quando me perguntam como estou, antes de responder, eu lembro do teu rosto, abro um breve, bobo sorriso, e digo que, nunca me senti tão bem, tão leve, tão dela. Seu.
Agora, nada evitado, tudo gravado em pele, em contos, encantos, ruas pintadas de ouro, e o nosso mundo nesse meu olhar, meu céu de algodão doce, teus lábios, luz sem sombra, uma folga do resto, me pego, te quebro em mil, beijos, noites, amores. Do primeiro ao ultimo romance eu te encontro, merecer, querer, e no presente, meu presente é te ter, um tudo, com tudo, sem ti, nada me é, nada se faz, nada sou, pois só uma coisa eu ainda quero mais: só isso, teu amor.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

sábado, 17 de dezembro de 2011

Um meio tempo, termo, duas vidas inteiras

Eu sempre me pego dizendo as mesmas coisas, aquilo tudo quase que repetido, a mesma faixa do mesmo cd, nada de novo, não em mim, não na minha garota, nessa vida de dois tudo no antes e depois, nosso agora, esse querer de se querer, de fato, meu só amar. Talvez eu deixe essa cisma para lá, talvez eu cresça mais, ou então, melhor, eu cresça por ela, ela comigo, pois o que mais me intriga é que a mesmice, minhas preocupações, teus cuidados me fazem sentir seguro, longe do que não me agrada, perto, grudado, no que mais amo,  no que mais preciso, em você. A cada tecla pressionada, a memória vai me levando de volta ao inicio desse meu espelho, um tudo passado, meu presente, vida completa, alegre, e noves fora de algo sonhado, no melhor de seis meses, mais do que mil anos,  meu amor, viverei ao teu lado.

                                                           P.S É, mais do que nunca, eu te amo.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011


Se fosse parar guardar na memória todos os bons momentos que passei ao seu lado, um HD de 1 terabyte não daria nem pro começo. Te amo meu bem, sempre amigos, melhores amigos, eternos amantes.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Foi duma coisa longe da lógica, ao invés do sentir, vê-la, eu teclo, me toco, converso com a tv, e do mais, sei que o apresso vai chegando cada vez em mim, mil vezes, amiga, doida, linda, igual em confidência. Continuando nos breves risos, ela marca, voltas e vindas, vida, um afago de lá, e aquele, estou contigo daqui., sentir. Brigo, berro e agora até xingo numa nova, eterna história, contada e desajeitada no simples e sincero modo, modelo, mudo no olhar, no agora, o divino ouve um punhado de graças e desdenhos, ela se faz minha querida, um obrigado de nada é, confia-me tua imagem, teus segredos, nós, quase irmãos, eu, mais velho em conselhos, e em tudo isso, só, só agradeço.

Sendo como antes, mais do que hoje; esse te amar

A razão é diminuída aos poucos de tantos, dias e beijos, um chato, pois apertos de mãos não mais me valem, um abraço que antes falava um algo de bom, de nada serve se não for o de minha bela, de bom, querer tanto, amar, sonhar, como plantas e becos, móveis de acaju, e no dela, com ela, por ela, é, vivo disso,e não sei viver sem. Em montes, da Serra Catarinense e de bobos que me ouvem declarar, um sentimento, dito em recados, por baixo dos panos e a cima de tudo, colocado em mim, no que a muito tempo escrito, nesse estreito, de um peito e de lábios que me fazem voltar ao depois do louco, eu, insaciável, desejando-a ainda mais, mais e mais, pois meu bem, nesse hoje, rogado por um amanhã, sempre será bem melhor que tudo posto.