quarta-feira, 2 de abril de 2014

De fato, não sei mais o que fazer. Talvez eu pinte toda a Muralha da China com teu nome, aquilo de se rabiscar em caderno escolar, da juventude boba, dos nomes juntos, uma para sempre, por todo sempre, o nosso sempre. Em jeito teu, eu me pego, me faço ser confidente e tenho planos, surtos de emoção, na parte do me adaptar, por aquilo qualquer que venha do teu lado, do ouvir e mastigar, fumar o reggae, conversar com as flores, e viajar pela tela do celular, de Monalisa. Vou te presentear, filtrar teus sonhos, te provar que o que te falta é, meu nome, nossa casa, o Rio, as faturas, os filhos, a farda, os lugares, um verbo e teu, meu, nossos, sorrisos e gritos de loucos, pelo mundo, um pelo outro. Tu me faz ser melhor, no dizer, pelo menos tento, tanto quanto, tento te encantar, encarar,te cantar, contar, e constar que os contos de vidas passadas são pontes só para um fim, o teu você, ser e acontecer no meu futuro, pois em presente, do físico e no peito, tudo eu, teu já é. Amor por ter, querer e ir, finalizar de mais e mãos dadas, no começo, e  nisso, nosso gramado vai ver a lua e teus olhos, nossos verbos, de casar nas coisas, nos passaporte, no preencher do vazio e naquilo que te disse em noite, em resto de dias, que seremos bem assim, meu bem, um só.