sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

O ultimo de tantos blá-blá-blás

Talvez tudo isso seja relativo, reciclável, um bocado de quase nada, um tudo vivido, agora, passado. Uma mistura, quem sabe uma formula, feita de segredos expostos em cartazes e outdoors na principal entrada duma megalópole, no interior do eu-lírico, breve real, é, sentido. Vale a pena dizer um adeus ou um até breve? É confuso não estar, não saber, e nem imaginar o que virá, de fato, a surpresa perde toda sua essência no antes do antes, do flash, do gravado, na tv, na pele, um contato e do mais, tudo, interligado. Era de ficção, mal contado, dito e desejado: meu Deus, rogo por ti, e em ti peço, traz ela para mim, faz com que ela me ame, e o resto se tornará barganhas de amor, de um sentimento letrado, escrito com sange, saliva, ponta do dedo e recados deixados na porta da geladeira, um bocado de momentos, lindos, mas nada ensaiado. Há quem diga que pareço ser centrado, só se o centro do mundo foi cortado logo após meu nascimento, o cordão umbilical não mais existe meu caro, hoje eu só sou um produto a ser vendido num sitema com sete vidas, um monstro, e talvez um gato, é o que dizem, sem ser verdade, pura verdade, mas dizem. Como se exclamava no dia que passou, vou findando, indo e dando tchau a chuva que além de linda destrói cidades inteiras, e bem assim, todo mundo é eu, batina, salão e garrafa peti, o meu par de oculos que me deixa vagamente longe do sol, só, longe de mim, sol. Não, não quero mais dizer que é o fim, porque tudo volta,e por falar nisso, esse tal de novo ta fungando aqui meu cangote, chamam, gritam, soltam fogos e antigos demônios, uma renovação, um perdão, perdido, um muito obrigado, vou te amar, um beijo, dois sorrisos, meu mais que abraço e assim, no ultimo de tantos blá-blá-blás, um novo, velho, longo, breve, recente ano, cheio de paz, saúde, e felicidade. 

                                                                  Att; O cara cheio de carmas e palavras para contar.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Dentro de mim, tudo gira, nada muda. Os batimentos dão lugar aos pulos, a sobra de carinho se mostra, o sorriso é minha deixa, e por fim, não fim, sem viver o, um dia todo ao teu lado, a saudade se torna , breve, lenta, uma eterna crueldade.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Ultimamente quando me perguntam como estou, antes de responder, eu lembro do teu rosto, abro um breve, bobo sorriso, e digo que, nunca me senti tão bem, tão leve, tão dela. Seu.
Agora, nada evitado, tudo gravado em pele, em contos, encantos, ruas pintadas de ouro, e o nosso mundo nesse meu olhar, meu céu de algodão doce, teus lábios, luz sem sombra, uma folga do resto, me pego, te quebro em mil, beijos, noites, amores. Do primeiro ao ultimo romance eu te encontro, merecer, querer, e no presente, meu presente é te ter, um tudo, com tudo, sem ti, nada me é, nada se faz, nada sou, pois só uma coisa eu ainda quero mais: só isso, teu amor.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

sábado, 17 de dezembro de 2011

Um meio tempo, termo, duas vidas inteiras

Eu sempre me pego dizendo as mesmas coisas, aquilo tudo quase que repetido, a mesma faixa do mesmo cd, nada de novo, não em mim, não na minha garota, nessa vida de dois tudo no antes e depois, nosso agora, esse querer de se querer, de fato, meu só amar. Talvez eu deixe essa cisma para lá, talvez eu cresça mais, ou então, melhor, eu cresça por ela, ela comigo, pois o que mais me intriga é que a mesmice, minhas preocupações, teus cuidados me fazem sentir seguro, longe do que não me agrada, perto, grudado, no que mais amo,  no que mais preciso, em você. A cada tecla pressionada, a memória vai me levando de volta ao inicio desse meu espelho, um tudo passado, meu presente, vida completa, alegre, e noves fora de algo sonhado, no melhor de seis meses, mais do que mil anos,  meu amor, viverei ao teu lado.

                                                           P.S É, mais do que nunca, eu te amo.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011


Se fosse parar guardar na memória todos os bons momentos que passei ao seu lado, um HD de 1 terabyte não daria nem pro começo. Te amo meu bem, sempre amigos, melhores amigos, eternos amantes.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Foi duma coisa longe da lógica, ao invés do sentir, vê-la, eu teclo, me toco, converso com a tv, e do mais, sei que o apresso vai chegando cada vez em mim, mil vezes, amiga, doida, linda, igual em confidência. Continuando nos breves risos, ela marca, voltas e vindas, vida, um afago de lá, e aquele, estou contigo daqui., sentir. Brigo, berro e agora até xingo numa nova, eterna história, contada e desajeitada no simples e sincero modo, modelo, mudo no olhar, no agora, o divino ouve um punhado de graças e desdenhos, ela se faz minha querida, um obrigado de nada é, confia-me tua imagem, teus segredos, nós, quase irmãos, eu, mais velho em conselhos, e em tudo isso, só, só agradeço.

Sendo como antes, mais do que hoje; esse te amar

A razão é diminuída aos poucos de tantos, dias e beijos, um chato, pois apertos de mãos não mais me valem, um abraço que antes falava um algo de bom, de nada serve se não for o de minha bela, de bom, querer tanto, amar, sonhar, como plantas e becos, móveis de acaju, e no dela, com ela, por ela, é, vivo disso,e não sei viver sem. Em montes, da Serra Catarinense e de bobos que me ouvem declarar, um sentimento, dito em recados, por baixo dos panos e a cima de tudo, colocado em mim, no que a muito tempo escrito, nesse estreito, de um peito e de lábios que me fazem voltar ao depois do louco, eu, insaciável, desejando-a ainda mais, mais e mais, pois meu bem, nesse hoje, rogado por um amanhã, sempre será bem melhor que tudo posto.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

No tão pouco tempo, essa tua ausência se faz sinonimo de quase morte. O silêncio é meu tormento, não escutando teus risos e sussurros, o eu, aqui teu, sempre teu, se sente cada vez mais fraco, louco, sedento e viciado nesse teu jeito, meu peito, nosso amor.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

E o vai e vem, não sei ao certo, sigo por sentir que é bom

Um bléfe no dito, sincero, amada, sentido

Sinto saudades dos velhos tempos, nada mais é como antes, nesse antes, um antes, querido antes, ondas, onde o violão, a cerveja e os pensamentos largos, longos me faziam companhia, um quase instante, eterna companhia. Eram boas as tardes de frio e auto-depreciação exagerada, no que diz respeito a mim, o costume de fato, virou costume. Vida sem graça, insossa, mas ótima. Foi tudo bem, de mal, do nada, um tudo clichê demais, mas no fim, eu gostava daquilo, pensava que gostava, fingia que gostava ... acostumei a gostar.Mas sério, por que eu tô contando essa baboseira? e outra: Por que não sou mais como antes? Será que tudo isso é mesmo saudade é só um boba, breve lembrança? Não sei ao certo, mas acho numa quase certeza que a mudança veio nos braços de alguém, duma bela jovem, sonhada e de nome; Ela. Digo isso pois a procurei tanto, e de todas as formas e tamanhos eu a amei antes do primeiro beijo, dum pedido, nesse estar juntos, e tudo isso que se pode um homem tentar, fazer para conquistar uma mulher, a sua mulher, eu tentei, eu fiz, assim, é, eu fiz. O violão agora tirou folga, dorme em sono profundo por cima do guarda-roupas, a cerveja, hoje, serve como enfeite de geladeira, de nada me valem nos fins de semana, e por fim, em começo, os pensamentos largos, longos, foram entregues a uma amada, essa minha amada, dona de sentidos e sentimentos que são de meu agrado, forma de refúgio, mais uma vez amada, pois ela, não mais me é, que só meu tudo.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Qualquer hora que se passa nessa vida sem você, é como estar numa madrugada fria: os dedos congelam, o medo e o vento batem na porta, essa insegurança se faz mais forte a cada minuto, meu animo vai sendo deixado para trás, e depois de tudo isso, desse breve mas, pesado sofrimento, bebo um pouco de vodka,  grito, peço, rezo para que o divino me traga a mais bela humana, aquela que ouso chamar de meu anjo, aquela que um dia terá um de meus tantos nomes, beijos, aquela que só é, pois nela, e só por ela,  vivo e digo que, o meu sentido se faz, cada vez mais, teu meu bem, teu.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Só no aqui, no agora, e em meus braços. É que eu te peço: por favor, fica.
O corpo, a mente e o espelho, todos, tudo, se, nos renderam aos teus caprichos, desejos meus. Vem, rega meus sentidos com tua saliva, pois eu, rogo por uma vida ao teu lado, senhora de minhas vontades, no vai, tu me veio, e ao certo, fizemos o errado, vivemos apaixonados, enganamos o nosso penar, e depois de tudo posto, a carne une-se ao verbo, o verbo se faz amar: em querer-te, na alma, no berros, e só contigo meu bem, estar.

domingo, 30 de outubro de 2011

Que seja só isso; sorrisos únicos, um algo de momentâneo, sentimentos para um vida toda, e ela, uma mulher mais do que amada.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Ruas, becos, estradas, escrivaninhas, mãos, pensamentos e páginas. Tudo isso, duma só forma, me levam a você.
Numa breve comparação, exagero de imaginação, quem sabe seja isso, mas na verdade, na distância, em desespero, eu cometo um crime, corro riscos e relógios. Tráfico, contrabando, roubo, duma só vítima, dum só alguem sendo você, pois minha mercadoria, serão teus beijos, abraços, carinhos e do mais, essas coisas das quais preciso, preciso para continuar assim; nisso que chamam de vida.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Consumado, consumido, viciado, amando

Ao telefone, nas cartas, nas mangas, e fora do baralho, talvez um jogo, uma conversa, na beira do lago, largos passos de mãos dadas, quanto mais te tenho, mais me faço dependente desse sentimento, no acaso, em descaso de preconceito e uma torta, perturbante pergunta; Por que querer tanto alguem que não seja eu mesmo? Embora eu já saiba, sinta, como se a saliva me fosse água, o cheiro, o suor, se tornaram meu ópio, essa falta de ar e de força, nas pernas, no peito, e o ficar sorridente até em dias de chuva, é, talvez eu a ame, mais do que nunca, acho que a amo, uma outra, ela, minha ela. Agora percebo; que estou viciado, dependente químico, físico, e mais ainda, emocional, dependente daquela que ouso chamar, ouço gritar, meu, nossos nomes e filhos, em sonhos, desmaios e falsas culpas, breve juras. Te consumo, consumado, consumido, viciado. Em dias que virão, nas noites passadas, me deitarei ao teu lado, nessa tua imagem, de vestido branco, rasgado, um Scarpin, de madeira ou barro, tanto faz, pois te faço, te perjuro, te provo que és minha senhora, dona do meu tudo, idolatria, realce, excelência, olhar constante, censura aleia, beleza tua, amor galante.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Onde quer que eu vá o que quer que eu faça, sem você não tem graça

O "ela" agora com um nome, vários sentidos

No grego, em significado posto na pesquisa; é "aquela que comanda". Em mim, nessa vida, ela, também se tornou "aquela que comanda", um tudo do qual, meu, basta em ti, pois te comparo a princesas e rainhas, de Esparta, do leito do rio Nilo, ó minha deusa, ah minha bela, minha Nayara, doce, singela. Os tormentos passageiros nos fazem companhia ás vezes, sei que erro, plebeu sou, não me conjugo na tua nobreza, mas como nas histórias infantis, troco de nomes, te chamo de Prêuta, finjo que tu me cabe, em amor e imagem, secretos, os sussurro, os pregos, tudo breve, louco, leve. Atendendo ao teu pedido, te citei, o antes sub-vertido, agora, explicito é, o espaço conquistado por minhas, tuas, nossas palavras, sabem do ela que falei, tenho e exponho, sufoco, quebro, faço cócegas, grito e do mais, só amo, você, no bem, do meu bem, causos de estribilhos, céu, corpo, carne, eternos amigos.
Nesse sistema em que vivemos, eu sempre me pego como se estivesse prestes a  beber um pouco de café quente num copo de alumínio, a cada tentativa fracassada de ingeri-lo, queimo minha língua e a ponta de meus dedos, assim, não falo, não escrevo, não me expresso, fico no igual, me perco, e, muito menos, contribuo no ser contra, pois de certa forma, quando consigo tal coisa, esse tal café já se está frio, a muito tempo.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Talvez a vida não seja uma só, talvez o "só" seja a gente, e a vida, só mais uma que nos faz companhia. Mas isso é só um talvez.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Se for pra dar o melhor de mim, que seja bem assim minha linda; ao teu lado.

O melhor de 120 dias, ela.

É no teu respirar que me inspiro, dito, sinto, e que talvez o repetido se faz, nessa, essa seja a mesma história, no mesmo texto, na mesma página e em diferente paixão, sendo assim, de certa forma tudo volta ao antes, de bem, como bem, mais do que no depois. Foram e são cento e vinte novos dias, todos vindos cegos, inocentes e perfeitos em simplicidade, sonhados, por esse que vos escreve, ama. A cada beijo jovem, velho, uma nova palavra surge, de mãos dadas com a rima, o poético, meloso e mais ainda, sincero sentir. Deixa-me gravar teu rosto em pele, ficando eterno, afogado em saliva e suor, lábios. Vamos nascendo e morrendo outra vez, vez ou outra, deixando o mundo de lado, por baixo, dando adeus ao escuro da noite que não mais existe, pois o a gente agora se faz mais forte, o eu se faz mais bobo, o nisso será só mais um nosso, e esse nosso, meu bem, já se é um todo, tudo, teu.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Entre o bem e, talvez o mal, amar.

Aos poucos fui te fazendo razão, de membro em membro te entreguei meu corpo, e agora, nem a alma não mais me pertence, e que assim, de certa forma, se esquecer de como se anda sozinho,do mais, em menos, precisar dum apoio, alicerce, e talvez daquele beijo molhado, sincero, único. Me acostumei a viver bem, mas isso, no melhor jeito, só ocorre, de bem, ao teu lado, os sentidos se aguçam em contato com teu corpo pardo, negra, sorriso mel, meu. Ah meigo anjo, meus joelhos se dobram a cada palavra de amor teu, tua, nua e de, cheiro que escorre, lágrima inalada, pois teu sou, sei, que de tal intensidade o te amar vem do passado, sendo no hoje bem mais que antes, venho, vinho, escrevo em teu corpo o que se passa por dentro, do peito e do lápis, dito, rito, e nada se serve, não sirvo calado, gritar, lamber, mentir e contar; que se não for com e por você, nunca se é, não se vive, e  assim, só se sabe, chorar.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

terça-feira, 4 de outubro de 2011

O ideal seria criar um novo sentimento, pois dessa fase do amor, minha amada, já passamos à muito tempo.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Dentro de mim, segue essa via que chamam de Artéria, e lá, encontrarás teu lugar meu anjo.
Rimar, sonhar, viver e sorrir. É assim, é no hoje, que tudo isso, só se faz em melhor forma se houver um muito de você em mim.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Era pra ser, como ainda, será te amar.

Tantas mudanças, iguais, repetidas, duma coisa, não querer, de outra, era ter, talvez ter, e simplismente deixar pra lá, vir pra cá, ver pra crer. Sempre fui o alguem abstrato, aquele desconhecido, aquele que vivia sentado esperando por uma carona em meio aos sentimentos alimentados, alienados, por esmolas de bebidas e de devaneios, uma busca implacável, um tormento familiar, e ainda sim, um costume necessário. Minha vitalidade, validade, minhas histórias, minhas mãos, nada era como antes, tudo de lua e saco cheio, apenas era, era. E isso que chamam de forte, não mais me cabia, cabendo, cabimento. Até que, um dia, aquela menina entra em cena, sina do vestido preto, do corpo delicado e de meu desejo louco, ego, eco que vinha dentro do peito, e a chamava desesperadamente, mas que em vão, pois ela, minha agora rainha não ouvia, e o eu ainda ali, ficara vazio, escuro, e canalha. O mal, o dia de chuva que havia em mim, aquela tarde de domingo, e os outros que me olhavam só, sozinho, aquilo de muito, se ia aos poucos, mas ela não sabia que esse, eu, o cara dos textos, dos cinco por cento, se escondia por trás do nada, de qualquer coisa, qualquer uma, mas que de todas a formas e tamanhos, a amava por dentro, e ainda como antes, não se sabia revelar, sentir ou sair. Foram mil e uma noites mal dormidas, mil e nenhuma outra esquecida, tudo planejado, tudo mal contado, tudo virando meu, e ela, até que fim, no fim, minha. Hoje, em dia e sonho de ambos, vivemos nos ultimos e mais largos espaços destinados a uma paixão dura, sincera, de sangue e vontades, puras, futuras, sérias, invejadas, erguidas, gostosas, e que por nós dois, mais do que nunca, e nunca, apenas, amadas.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Esses versos, nosso vento, e o vício de dizer o quão grande é meu amor. Tudo isso como algo que me remete, nos permite, continuar, preferir e estar, só e somente só, ao teu lado, meu beija-flor.
A casa é sua. Por que não chega agora? Até o teto tá de ponta-cabeça porque você demora 

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Duas vida, uma só verdade; te querer.


Minha fome de carinho desde já, me consome, consumo, eu amo, preciso. És para mim, dona das roupas, unhas e sorrisos, meus, teus, de nossos netos e sonhos, lerdos, bobos, altos em paixão e carne, gritos que rompem essa tensa trégua com essa saudade de ti, minha mais do que, se quer, quereres, mulher. Os dias se vão, e esse estalo que se é escutado ao longe, me vem como peso, de alma e tempo, relógio que bate, tum-tum, oitenta anos de vidas, os dois, nunca devem ir, por ter um peito de tic-tac, coração que te atende, me esquenta, pois viver em mim é teu destino, é de meu agrado, tudo em e para ti, se estando longe, se longe, e se perto, mais perto, afago, clamo, beijo, ainda mais, e sim, só te quero.

domingo, 25 de setembro de 2011

Ele: Quer que eu te mostre o meu sentido de vida?
Ela: É claro que sim. Onde está?
Ele: Vê-lo agora, não será possivél.
Ela: Por que?
Ele: Nada demais, só que agora, aqui, não tenho um espelho do seu tamanho.
Meio tonta, torta de maçã, já se é tão bela, companheira, cumplice, insistente, doida, sincera. Se é tão tudo, mais uma de tantas, e que agora, veio, fica, e me faz rir com gosto, eu gosto. Do antes desconhecida, em instantes fez parte, da conversa, dos segredos, dum dia, dessa historia de vida, é minha queriada, você, faz parte. Já se foram os dias chatos, o aqui escrito é um pagamento desse sentimento, de carinho, calor e abraço, nesse momento, no aqui, no hoje, horas e curtos, curtas horas, é quase tudo, tudo num nada, é mostrar para todos, o que sinto por uma ; grande, guria, mulher, e mais, amiga.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Se for por você, eu faço.

Por ela luto, espero, imploro, tento, juro, confesso, vou, nado um rio inteiro, chego, cresço, diminuo, durmo, sonho acordado, pinto e bordo. Por ela sou, creio, quero, planejo, alcanço, me lasco, grito, bato, esperneio e choro de felicidade, saudades. Por ela faço tortas e monumentos, caminho quilômetros, ignoro, enriqueço, prendo, liberto, por ela dou piruetas, conto contos esquecidos, crio uma nova palavra, um novo jeito, decreto feriado, e luto em guerra de terceiros, de farrapos. Por ela mato, abençoou, rezo e peço, boa novas, seja bem vida, por ela, tatuoo nomes e borboletas, construo pontes, destruo muros, por ela tento melhorar, respirar, envelhecer e ser, por ela, nesse ápice, entrego minha vida, tudo que seja por ela, não mais que ela, minha amada, minha criança singela, minha linda.

domingo, 18 de setembro de 2011

Fechar os olhos, me enganar, e tentar te sentir. Essas, ultimamente, se tornaram minhas unicas armas contra a saudade.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Foi quase assim, como numa disputa, tudo; classificação, joguinhos, pontos marcados, permanência, essas coisas, mas que no fim, quem mais ganhou fui eu, meu primeiro lugar, meu prêmio, você.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

O que antes era apenas uma peleja incerta, hoje, ao te amar, se tornou felicidade, brisa e poesia.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Você vai rir sem perceber, felicidade é só questão de ser 

Um N de sentimento.

Num encaixe de sentidos, o mais aguçado era a visão, ver-te, depois o tato, vinte, olfato, tente, e ainda sim, o melhor; sentir o teu gosto, teu rosto, tudo, tudo isso que é capaz de arrancar a paz de um homem, e que, sem nem desejar, querendo, encravas-te teus lábios em meu peito, na alma. Aquilo antes atraido, era agora, mais do que preciso, vivido. Ah essa grade que me prende por um ser, essa dos risos e sonhos, prazeres, essa que veio pra ficar, que ouso chamar de minha, essa, que em altar, mais do que nunca zelada, essa, morena bela, magra, essa que acaba de inventar o que há de mais forte, leve e sincero, essa, que agora, ultrapassa aquele, esse verbo; amar.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011


Sendo o mais sincero, humilde e sucinto possível, apenas digo que não sei mais o que é vida sem que não haja o você, minha linda.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011


Nesse nosso amor, iremos caminhar além da estrada, além desse caminho agora percorrido, além do que é sentido, além até mesmo, da vida.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Berra, grita, no inverso, grita bem baixinho, bem aqui, no ouvido do meu coração, só diz um eu te amo, e assim, tudo em mim, ficará mais feliz.

É bem assim, é ser amiga.

Era para ser, foi bem assim, e até agora está dando certo, um sentimento que veio ficar, e sem avisar, se tornou necessário, e nesse assim, aquilo que chamam de amizade se faz em meio de dois, bobos, lerdos, loucos, sinceros. No hoje, algo de confidente, de segredos e devaneios nos juntam mais e mais, é tão, tão bom saber que a tenho como minha, nos cacos e brasas, um durante, a Durand, se fazem sólidos e únicos, e que no fim, sem fim, isso, disso, sentido, vivido, querida menina, me faço grato, por estar contigo, em-tigo, em mim.

Mesmo sem ser, ainda somos nós.

Acordei, e em três acordes, tentei com o meu cantar, dizer-te um bom dia declarado, num quarto fechado, me mostrei confuso, incerto, por sentir aquilo, aquela que antes nem era, agora seja, talvez eu tente, mas deixa, sei que é, sou, sei que nem sei. Vai, tira o que quiser de mim, bem assim, tira meu ar, me aperte, me cobre, cubra, meu todo teu, eu-lírico, minha rainha, espera o resto, de minhas mãos, teus súditos, e os ventos que vêem do pulmão, isso tudo que te completa, que me faz bem, te, ser feliz em meu pranto, és tanto, tempo, escrita de voz, é sim, só somos nós.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

E a gente caminhando de mão dada de qualquer maneira, eu quero que esse momento dure a vida inteira 
Aqui, bem onde tudo parecia tão igual aquele sorriso me veio, chegou, aquilo que se sentia, ficou, mas que agora a mesmice em adeus, se faz em festa, fresta de luz, és o que já era, para mim, minha mais unica mulher, em teu poder, minha ex-tristeza, e que só nisso, só em ti, contigo, teus pés, me conduzem , tua boca, uma pele, os dentes, esse cheiro, nossa beleza.
Seremos bem assim meu bem; um só.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Nosso viver, meu olhar, teu sentir. Amo, amor, amar.
Agora, talvez o fim não mais exista, e aquilo que chamam de cedo, já se foi, se esvaiu ao vento com teus cabelos naquela noite, de danças, brigas, instantâneas, loucas e bobas, como nossos sorrisos ao canto do quarto, do peito. Nossos melhores defeitos estão, nesse instante de mão dadas, o circulo nem mais se abre, vida, vem, me ame, me chame de seu, e o ego, eco de quando grito teu nome, só revela-me a saudade maior, de ambos, tangos, e que no fim, é o que mais queremos, um pelo outro, sentir, amar, estar.