quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Qualquer hora que se passa nessa vida sem você, é como estar numa madrugada fria: os dedos congelam, o medo e o vento batem na porta, essa insegurança se faz mais forte a cada minuto, meu animo vai sendo deixado para trás, e depois de tudo isso, desse breve mas, pesado sofrimento, bebo um pouco de vodka,  grito, peço, rezo para que o divino me traga a mais bela humana, aquela que ouso chamar de meu anjo, aquela que um dia terá um de meus tantos nomes, beijos, aquela que só é, pois nela, e só por ela,  vivo e digo que, o meu sentido se faz, cada vez mais, teu meu bem, teu.

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