Tomei um banho de livros. Lavei a alma.
domingo, 24 de fevereiro de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Arte de vinte, vinde
Dizem que é preciso vinte movimentos para se resolver o Cubo
de Rubik, alguns músculos dos rosto, dez com dez, uma soma do episodio daquele
desenho animado, esse twenty que vem de fora, os mesmos quilômetros
que Nicola Arigliano percorria por dia, o conjunto das letras do teu nome, ah teu
nome. É tanto jeito, tanto riso, tanta flor, vinde, os dos quatro vezes cinco,
quarto, fora do cinto, sinto teu cheiro, das rosas, da tua acidez feminina, e
do que não se pode sair da boca tua, minha, nossa historia dos livros que não li.
São pastores que te seguem, em cabalístico, reperime, processa, se liberta e
unge esse teu res-peito, que me tens, em que durmo, e tenho vida em sonho. Em meio, sem beijo, de noves e fora, do um que
desce, e daquele que some no meio da noite, esse eu, te agradece pelos os
melhores vinte dos viste, que viram, calor de bela, quase negra, ela minha
boba, amada, arte em pietá de carne e gosto, amor, ainda em esboço.
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