domingo, 17 de fevereiro de 2013

Arte de vinte, vinde



Dizem que é preciso vinte movimentos para se resolver o Cubo de Rubik, alguns músculos dos rosto, dez com dez, uma soma do episodio daquele desenho animado, esse twenty que vem de fora, os mesmos quilômetros que Nicola Arigliano percorria por dia, o conjunto das letras do teu nome, ah teu nome. É tanto jeito, tanto riso, tanta flor, vinde, os dos quatro vezes cinco, quarto, fora do cinto, sinto teu cheiro, das rosas, da tua acidez feminina, e do que não se pode sair da boca tua, minha, nossa historia dos livros que não li. São pastores que te seguem, em cabalístico, reperime, processa, se liberta e unge esse teu res-peito, que me tens, em que durmo, e tenho vida em sonho.  Em meio, sem beijo, de noves e fora, do um que desce, e daquele que some no meio da noite, esse eu, te agradece pelos os melhores vinte dos viste, que viram, calor de bela, quase negra, ela minha boba, amada, arte em pietá de carne e gosto, amor, ainda em esboço.