terça-feira, 31 de maio de 2011

Caleidoscópica.

O vídeo passa, a vida em pausa, nada se estraga, no começo, inicio do lindo, era meio do real, um durante, hoje reclama de não lembrar, do antes, daquele sorriso que não volta mais, talvez um fim do que ser quer, vai lá saber, menina, mulher. É como um alvo de olhos claro, inveja, desejo, parecidos, iguais em diferentes estações, partida. Entrega as mãos, um pé, pede um colo, as vezes, um sumiço, concha, casa de pérola, casulo, borboleta rara, coitada, abre asas, rústica, singela, caçoa, inventa, escuta ali, a voz do seu homem, amada. Cor, aroma de café, leia o bilhete do adeus, cresça, mude, e ao mesmo tempo, negue, seja, o que é, como gosto, velho oeste, banquete de jornal, casa, escova, esperança. Na minoria dos detalhes, um coração que bate no mundo, se prende as algemas de alforria, abre, gira como vidro colorido, cilíndrica, e produzindo um numero desigual de imagens, me encanta, me pega, canto ela, em arranjo e estribilhos, no frio, a copa, te agasalho anjo, dobro de ti, minha sina, e te vejo em meu copo, teu corpo, descansar, negar, ouvir, amar, sentir.
Anéstesicos, musicais, talvez alguns beijos, tanto faz, eu só queria poder relaxar, um tempo pra mim, ficar em paz.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Em vão, volta.


Será que vou te ver de novo? Você, partiu e me partiu sem dizer adeus, nada foi dito, aquele beijo final pra selar qualquer coisa, não houve, afirmei o que era-mos, nosso estado, e sem me olhar, sem falar muito, confirmou que era certo, mas que não me preocupasse, você ia voltar, mais cedo ou mais tarde, nunca, você iria voltar. Meu coração inconstante, amargurado, ainda grita por teu nome, já conversamos, um monólogo talvez, sem responder com palavras, ele só parou de doer, mas te peço, só mais uma vez, faz um esforço, lembra de tudo que passei ao teu lado, reaviva o nosso amor, por instantes, e não me apaga de vez da tua memória, porque, quanto mais eu penso, de nada sei, só sinto. Te dei liberdade, um lugar só seu, espaço pra respirar, sendo-me contra, fiquei ao teu lado, com esse teu jeito de não querer, gostar de nada, é, fiquei ao teu lado, e hoje, só espero que você encontre a nossa peça perdida, pra que um dia tudo volte, os sorrisos, abraços, brigas, você e eu, tudo meu amor, tudo volte.

sábado, 28 de maio de 2011

Desfiz o que ainda não se tinha, concreto, real, lembrado, preso na gaiola, morto em carinho. Por todo mês meu bem querer, eu bebi da tua saudade, fumei do teu cheiro, soube o que não quis e não quis mais saber, duma segunda-feira, segunda chance, peço, um trago, teço, rezo, quero me dar, um presente; um alguém, você. Fomos e era-mos, bilhetes de amor, recados passados, sub-entendidos, desgastados, a musica, o acaso, um algo, não certo, jamais revelado, ainda lasca, ainda lembro, ainda quero. Aquela morada, um céu de nuvens pretas e sorriso límpido, falso, tento ser os cinco dos cem, sem teu jeito, meu juízo, teu cabelo, nós juntos presentes no singular, um amar dum verbo, dois seres, sem te ter, como, escrevo, passa tempo, diversão, vem de vez, vez que tu vem, não digo pois quero, não quero, pois digo, amo, sinto.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Cabe:
( ) O meu amor.
( ) Três vidas inteiras.
( ) Uma penteadeira.
( ) Nós dois.


Quando falo que te amo, acredite, confie, tenha certeza, porque o resto, na maioria das vezes, por mais bonito, sincero, bobo que seja, é só complemento.

Em ambos igual, coração e sangue.

E como num piscar de olhos, um presente, você chegou, beleza sem igual, menina, moleca, guria. Os esporros de mentira, talvez te melhore, te zelo, te ensino, e quando, de onde, menos espero, te afago, os olhos brilham, minha mais que amada, meu anjo sincero. Chegando nos contos, eu te conto o mais belo, depois das migalhas comidas, nos perdemos, erramos, abracei, tudo isso, no mais ou menos, estamos juntos, de volta ao caminho, te dou a mão, tá tudo bem, vem comigo, vamos brincar no der e vier, correr, emocionar, te sentirei como o que sou, um, o teu irmão, de corpo e alma, no sorriso da raiva, no calor da brasa, é, te amo sim, minha criança, minha lady, minha Laura.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Foi o vento do acaso, que te me deu como amiga, e também por meio dele, é que serei teu amado.
E se um dia antes eu me for, não estranhe, não reclame, só pensei em mim, em não querer te perder e em não te ver indo pra longe daqui, dos sonhos que te sonhei e de tudo que construí contigo, meu amor.

sábado, 21 de maio de 2011

Em meio as minhas verdades.

É como buscar um sentido, mascar trompete, chorar no carnaval, quebrar a tv e ler um bom livro, isso tudo que se quer, que confunde a alma de um homem, planos e surtos, sonhos talvez. Vou cuspir o coração, viver em meio a selva de pedra, deitar na grama, cantando como Bob, lutando como Guevara, eu só preciso dum ideal, um telefona, e um tapa na cara, tatuado em meio a uma vida de mesmice, sair de casa, do bairro, aventura como nos filmes de guerra, duelei pela pátria, por minha amada, buscando só um pouco d'agua, sexo, carinho, e embriaguez. Sem saber que pequei, dei bis, apertei o enter, entrei, na vida e nos becos, tantos mais nada, um amor soberano, divino, me prendem, pedem, desculpas e esmolas, a festa não me cabe, chorar também não, então me vou, sem adeus, sem olhar e agora sem chão.
Eu vou jogar fora o meu susto, e eu vou jogar fora o meu tempo 
Uma coisa já percebi, sendo alegres ou não, os bons momentos sempre passam muito rápido.


Bati na porta, cheguei mais cedo, entrei num deslize, não mais que uma vez, a razão deu lugar ao sentimentalismo, do céu azul a noite turva, me enganei, um amor urgente, a boca salgada, noite sem luar, anjo sem asa. Vim do rio, para o mar voltei, ficar a deriva é bem melhor do que em terra firme, leito e flores, ainda não se vai, e peço que a maré me leve, a dor que já passou, que nos machucou, relógio que volte o tempo, vooa. Um calor intenso, vapor barato no espelho do banheiro, escrevo e te sinto, em sabor de respiração, te dei a mão, o corpo, violão, depois de você, não mais, vicio sem paixão. Gravei em vrido e zazulejo a prova do meu amor, minha alma junto ao teu corpo, copo, de suco e lágrimas, me fui ao teu ver, vi-me forte sem você, buquê de espinhos, chá de intrigas, se por acaso tu vier, e escutar o belo de mim, te afasta, se joga, já se foi, sem dizer que espero, e o que falo, são só mentiras, bobagens, me humilho, desprezo, e ainda sim, sinto o que não me convém, o que não quero.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

No igual dos amores.

Foi como eu queria, falei, planejei, certo mudado. O normal eram dez, horas e mandamentos, mas como eu disse, mudou, num mais breve abraço até a volta, os sabores da manhã, mesa em pedra, te fiz como antes, beleza, sorriso, desejo, sem nós, no ali, em almoço, no sumiço. Então me diz: Quantos planos, segredos e "eu te amo" foram ditos hoje? Quantos?. É tudo na semelhança, nada sem igual, no revelado, sonhado, ambos em espelho, um instante de momento, não me querer longe e te confirmar de perto, é, abri o baú, tentei reafirmar as escolhas, te conheci ainda mais, e em cada reclamação, suspiro e alivio, me vi em você, por fim, deixei falar pelo futuro, o convite, o colo, no banco só contigo, na leve chuva, eu fiquei em paz. As horas se passavam, o que era já não é o melhor, esquecido, relevado, deixado de lado, queria-mos isso, foi tão tudo, simples, desajeitado, e o quanto se pôde, te elogiei, xinguei, gritei, e ainda sim, senti que fui amado.

sábado, 14 de maio de 2011

Por ti e contigo.

Estive longe, inseguro, em cova de leões, barriga de baleia, o medo de sentir medo se fez mais forte, era como andar com uma simples vela na mão, em meio a um blackout, de nada adiantava, é sim, fiquei confuso, com frio, perdido. Ouvi falar dum tal alfa e omega, sei lá, achei melhor não me importar, deixei de canto, e me coloquei num lugar ainda mais distante, enfim, o ruim me veio, quedas e tormentos, e o único frescor que sentia, era das lágrimas salgadas e densas que caiam do meu rosto, foi aqui que tudo mudou, apelei para um ser; divino, supremo, um pai. Fechei os olhos, senti mãos, um colo a me afagar, tudo se foi, o molhado do meu rosto, secou, um calmo e acanhado sorriso, portas, se abriram, me vi no espelho de sua luz, uma chuva de bençãos caia sobre mim, a paz, o caminho, a vida, nele e por ele, foram entregues, e o cara confuso, agora, de fato, nunca mais, andará sozinho.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Nessa oscilação de humor, é, talvez eu amadureça. 

Em sentimentos, recito.


Em águas calmas e rasas, de longe, vi teu rosto, nos vários sorrisos, forma e sinceridade, esboço. De vestido rosa e clara alma, me fiz no brilho dos teus olhos, ó amada, e o coitado aqui, se prende em vicio e apego, não viver em ti, é te querer pra mim, mulher mais que adorada, sentida. Agora mais do que nunca, estás embutida em meu gosto, se longe, me sinto fraco, extravasado, se perto, te amo, como te sinto em verdade importante, me contento, em vôo e rei, apaixonado. Ah minha pseudo Helena, sei que o sangue dos deuses corre por entre teu peito, meus lábios, mas deixe-me, te resgatarei, em amor e palavras, verso, musica, desejo, provarei o inexplicável, pois és minha beleza da vida, morrerei por ti se for preciso, ficarei por todo o sempre contigo, ao teu lado, e sim, contente. 

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Dif-amar.

Cortei, recortei, fotos e relações, é difícil imaginar o te provar, te provei que queria, isso passou, não mais, não, é serio, é repugnante te querer, tu nunca teve sentimentos, chama de coração uma merda de músculo que bate dentro de ti, rejeita a felicidade, me despreza, em razão de ego e egoísmo. Mas de fato e veto, sua feia, lesa, hipócrita, não te suporto ao mesmo tempo que te rogo, te preciso, te desejo, e ainda mais, me nego.

domingo, 8 de maio de 2011


Cometemos o pecado de não saber perdoar 
Sem nem perceber o simples se tornou tão complexo que, chegou, me pegou, apeguei, e na verdade, até hoje dependo do curto vivido, em horas do momento, uma vida muda para e por duas, segredos, suspiros e lágrimas duma paixão se mostraram mais fortes do que a realidade, acidente, briga, razão e sentimentos, acasos. A volta do falar é como nunca parar, sem estar por perto, tanto faz, ignoro, sinto, falta e fervor, acalmo, fico zen, fico em paz, é, da pipoca aos olhos verdes, o loiro e branco de pele, casado, em frio e tentativa de beijo, me aqueço, te quero, me leve em teus braços e surtos, filmes e romances, ainda sim, te amarei, em sonho, aroma, flor, distante.

sábado, 7 de maio de 2011

Num propósito; amor, destino, amizade.

É dum sentido, sentimento mais belo, forte, sério, escrito, assustador em tamanho e força, duro, concreto, eu falei e ainda falo, declaro. Um ano ou dois, sei lá, dez talvez, eu digo e repito, algo de místico nos envolve, em presença e destino, o amor dela em mim se faz mais perguntas, questões de surpresas em dias de domingo, semana e momento, desejo, minha bela, magra, singela modelo. Me nutro em conversas, delas e ela, a distância de perto, se mostra em abraço longo, longe, eu à tenho ou à tive, ativo, em vidas, carinhos, passados e futuros, voltando ao antes,depois se fica, ainda te amo, te quero, pra mim, por mim, estranha conciliação de beijos, instantes, intrigas.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

De anjo à monstro.

Afobei-me nos seios e sãs, as palavras saiam, errado em olhos, sincero nos beijos, não conhecia, nem sei do que ela gostava, mas me apeguei ao seu sorriso sem tradução, fiquei fora de mim e de cartaz, o duro se foi, e por não saber o que dizia, me perdi, me fui daqui, me deu adeus, um fim. Me vale, valeu, o meu sem ti, tudo que foi seu; amor, lembranças e lençóis, sem mudar o conselho eu o sigo, livros não lidos, nem mais, nem alarde, o que ainda me atormenta não são teus foras e segredos, eu viveria com isso, é claro, mas o que mais me incomoda, são meus pesadelos reais do teu não estar e da dor da espera, Quiméra de saudade, esperneio, espio, meu anjo de brasa, meu peito separado, vazio.

quinta-feira, 5 de maio de 2011


Sinto falta dos tempos em que eu tinha você, e o seu lindo e único jeito de fazer bem.
Na verdade, só quero deitar a cabeça no travesseiro, ter uma noite de bom sono e um pouco de paz.

Em dia dela, presente meu.

O lado esquerdo do peito não mais se serve, as declarações se vão como fogo ao sol, no calor de vários dengos e birras, momentos, eu me entrego, me vejo por entre todos, em feliz e desejado sentimento, vermelho, azul e branco, ó branca. Em meses, anos, segundos passos, youtube, ensino, capacho, a amizade se faz e me faz, dura, bela, cordial em bagunça, provada, sincera no mais singela, minha flor, ainda te direi o que não se ouve e farei o que não se suporta, por amor presente, capricho de outrora, meu dias e tarde, vão cedo, são longos, no caminhar de lágrimas, meu estar bem ainda é composto do teu sorriso, brilho. Hoje ainda, não mais que antes, te confidencio, em abraço e braços, aromas e tramas, sem medidas e vitrines, te digo que te amo, minha querida amiga, meu ouro, minha micheline.
Tentei recuperar um pouco, de dinheiro, dignidade e talvez carinho, o sentir do não querer, o querer do não estar, em credo, reza, cílios, tato e credicard, é como num jovem velho, de leito e mar, corro pro vento, pesco abelhas e marimbondos, busco no estrago, trago, o fumo e a luz, voz em decreto, dizer o que condiz, e no falar, agir, inaceitar, é, mudar. O carro, o voto e veto, sem juízo perfeito, o palhaço se faz no vídeo e no clero, em ir e defender, achou o acusar, dele, de mim e do resto, lei de artigo, prateleira de vulcão, na revolta de ver, reclamar e xingar, birra, porra, merda, tanto faz, definir cheque em branco, segredo exposto, camisa de força, nocaute repetido, tudo feito, o que neguei, foi acordado, e o que amei; mal interpretado, calculado, sem sentido.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

terça-feira, 3 de maio de 2011

Alguém que nunca se foi, ela.

Foram coisas e casos, caos em casa, deveria ter pensando melhor, ter te provado, em gosto, impressão e amor, a luz acessa, cores e televisão, tudo em mim, nada sem ti, só confusão. Tentei voltar voando, num ponteiro parado, o tempo, de clima e boa química, fui lá e ali, tu me disse da mágoa, eu disse a verdade, fui sincero e tu se foi, meus dias incompletos, histórias não contadas, conselhos passados em branco, negro, escuro de não te ter, nem por perto, nem pra mim, nem aqui. Outra, mais uma, essa é unica, não mais me vou, tu me ouve e repete o eu te amo, um sorriso se abre, o céu também, postar no blog, publicar em jornal e dizer ao espelho; Ei, eu à tenho de volta, e se voltou é porque nunca deu adeus, e assim, o estar comigo, me vem, te tem, juntos em novo ar, brisa, sentimento e amizade que nunca se foi, que agora é um nosso, que nos cabe, nos ama, nos convém.
Entre um gole e outro de vodka, eu jamais quis te esquecer, isso só me trás boas lembranças de quando bebia-mos juntos.
Se não me falha a memória, eu nunca te neguei nada, pelo contrário, fiz de você meu mais verdadeiro sim.
O que mais me faz lembrar de você em dia de chuva, é que ambos são extremamente frios.

As soltas que me prendem.

Me perco entre as mesmas coisas e ruas, pegadas que se parecem com as minhas, eu às sigo, cego, surdo, magro lacaio. A indecência, a inocência e o ladrão que rouba ladrão, independente, nada que me faz, tudo que se é, meu e nosso, o santo oficio, festa de São Paulo, São João e Seu Ninguém, num sonho de Alquimista, tossir, gripar, estar,  vejo de longe o cardume e o balaio de peixes e pães, é real, é abstrato, da janela, do pôr do sol quadrado, Guantanamo de flores e borboletas, dose letal, normal, tempo certo, amor correto, contra mão e acidente, tua, minha, nossas conversas soltas e sérias, latas, litros, o céu ali, anjos aqui, o que fiz no que faço, no é preciso e desnecessário, eu amo, destruo, desisto, distraio.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Depois de nós, tudo mudou.

Esperei o inesperado, a máscara, o rosto, espelho e estrada, venho tentando esquecer dos últimos, dias e suspiros, como, toco, rezo, acalmo, lembro. Onde estou, quem sou, escritor vagabundo, mendigo, escravo, vou e volto pra cama, deito, suporto o inquieto, nesse ir e vir, te vejo, o escuro agora bem mais claro, oscilo, salto de sapo, voar de gaivota, caminho como um velho que pensa, recorda, sente, prazer e falta dos bons momentos vividos, no amanhã, logo atrás do verbo, deixo as vogais e viajo nas consoantes, chega de saudade, vou ali, ouvir e cantar o samba de orly, na voz do poeta, irmão, estranho, status de pressão, em concreto ser, eu corro, sinto, esmago e quero. Vamos, vem comigo, só seriam sete, mares e pecados, no quase breve, por uma ou duas noites talvez, irá ser leve, pena e algodão, vamos, respeito teu jeito e vontade, em troca te entrego, meus bens, ó meu bem, minhas pernas, minha singela, meus olhos e dedos, já se foram os anéis, um só anel, ainda sim, te darei meu coração, e por fim, quando eu me for, sereis só um, o meu, aquele céu.

domingo, 1 de maio de 2011

 Eu me perdi lembrando o teu olhar 
depois de perder a sua, foi que eu percebi o quanto uma sincera amizade faz falta.
Tarde diferente, boa tarde. Eu, o violão, a garrafa de vinho, o gole de café, os pingos de chuva, o caderno e a caneta, por mais que as vezes seja necessário, ficar só nunca foi como nunca será a melhor opção.
Na dúvida entre ser ou ter, faça.



É como num brechó de sentimentos, eu vendo, troco, não adianta, de qualquer forma, tudo se vai, na verdade, só quero me desfazer de lembranças das quais não mais preciso.