Foram sete dias, e tudo se criava. Depois veio a roda, a escrita, fazer em grupo um meio de ser mais forte, vencer o frio, uma delas, era, gelo, Pompeu. Roma, Macedônia e cabelos dourados, buscam um só centro, de poder e glória, regando as rosas do rei, que agora, senhor dos meus, vive em trono, em trova. Poemas foram escritos, musicas rodadas, e o muro caiu, a mulher de saia, agora, beija o terço, terça feira de setembro, país independente, e a noz moscada vira doce de nata goiaba, nada se encaixa, taxas. Foi assim em cinco ou dez, o cinto que rompe, a veia que veio só por um véu, rasgado, chutado, coisado. O meu barco bêbado está, deve ser a maré de Capitu, pisa, torre, tosse, e engole saliva, pão, parto e prato de porcelana, vida. Monumentos estão aqui, póstumos de sentido, a historia se fez antes do nosso, mas só e somente só depois do você, que tu, tudo, o tanto e bolero se fizeram natos, nos dois anos passados, feitos no aqui, nada perdido, estalo, mas no teu momento de rir, meu mundo, é teu, amor, tua vida, em mim, tudo te pertence, é sim, é claro.