Se me lembro bem, não te autorizei a ser dona do meu coração, mas para ser sincero, você se sai melhor do que a encomenda.
domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
quinta-feira, 21 de julho de 2011
É assim, é te amar.
Sem precisar, nem querendo, as lembranças, de amores antigos, talvez elas, se vão, se esvaem, te quero, me acomodo em seu coação, a muito procurada, agora achada, a única mulher, por mim, mais que amada. Na noite venho com velas e vinho, um violão de ouro, contigo, por ti, componho musicas e filhos, relatar, cometer, pecados e provas, de amor, de cálculo, de quanto me, e ainda vou te, amar, desejar, viver e ser meu, teu amor.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
sábado, 16 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
Quereres meu, amores dela.
Deixo-me envolver cada vez mais por entre teus lábios, segredos, é dum egoísmo de amor, no escrito antes, em te querer não mais me bastar, nem sei dizer-lhe o que sinto, o inquieto me abraça, e mais forte do que amar, me vem a certeza, de que meu, teus sentidos, ouvir, é desigual, novo, e que chega em companhia da tua plena graça, única, básica. Ah esse sol que bate, no rosto e no pulsar do coração, entre seus raios e minha paixão, a força do estar longe enquanto perto, e do será enquanto é, se faz ainda mais breve, em vinte, vitrines, de horas e séculos, o desejo mostrado, esbanjado, nunca mais morrerá, sendo quão longo, quão sério, se junta, na braba, dentes e seios, meu bem, minha linda, multiplico por dez o quanto te gosto, um dia, sou sincero. Deixarei teus recados, declarar em sussurros e gritos, embaçar o espelho, e com a ponta do dedo, te mostrarei o que há em minha mente, os planos, teus quereres, e quem sabe, meus sonhos contentes.
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
Noites e dias passados, algumas horas sem te ver, e o ar, a luz, não são tão simples quanto antes, nada me vem tão fácil à não ser quando estou ao teu lado, olhar, falar e jogar, pois tudo que chamo de vida, agora sim, são só você. A metade do meio, uma flor sem cheiro, um exclamar, reclamo, reclamei, te amei, te amar, por não haver, e por procurar, eu te vi, te encontrei, no caos, naquele jardim, num bar, juntos, teu nome e o meu, riscados, em pedra e árvore, céu e grama, a estrela pintada, estamos mais uma vez em ouro e giz, alma e cor, te mostro nosso retrato, cena do antes, do nunca, de você, dos dois em amor.
quarta-feira, 6 de julho de 2011
Dizes que não tenho juízo, mas apenas louco sou por ti, ultima pétala, eterna revelação, de que te amo, te quero, de que sou teu, me entrego. Quão maior meu sentimento, é querer te amar, nem sofro, nem gemo, grito e agradeço, ó santo que me ouve, nessa linda mulher que amo, é, só faz nos deixar assim; não mais que juntos para sempre.
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Indiretas já.
Uma só opção de mal-me-quer, era simples, nascer e ser livre, um arbítrio que fosse meu, uma escolha a quem dar, nada além de utopia boba, falsa. Revolta do escarro, cuspo, é meio confuso, respirar o lixo, escutar a lama e dançar em descompasso, um sistema, bilhões de lerdos, alcovas, trovas, tocas e bocas, sem falar, sem gritar, tento, mudo, do mais cuspo, sou escravo. Vou clamar pela santa, um apelo sincero, uma vingança, o me tirar daqui, das entranhas dessa burguesia fedida, que me, se consome em verdades pagas, por sangue e vinténs, me nego a ser filho duma puta pátria, talvez amada, mas ainda sim, ferrenha no que cuspo. Aquele pulso que bate, pulsa, placas no meio do povo, me ame, me deixe, lute-me em sonho de hippie, máscara de cristal, uma foto, dois dados, várias vidas, e aquela capital, dos cinquenta em cinco ficará assim; sem mesa, sem faca, nos vermes do queijo, no fôlego do gato. E eu? como tantos outros dos dois por cento, sigo cego, sigo seguido, sigo desalmado, sem Estado.
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