Em sonhos que são paralelos aos seus, no amor maior, olhares iguais, corpo, corpo, e uma só vontade; te desejar ainda mais.
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Como nunca, te amo sempre.
De forma simples, aquele beijo, jeito, calor e paz tão desejada me veio, e que, de fato, foi fardo, ainda não se havia forças para talvez um suporte longo, leve, belo. Ao canto do peito, ombro, dois corações planejam, cem anos, um grão de letra, dez copos de saliva, cerveja, brindamos, brincamos, somos, queremos, e de intensidade monstra, mais e mais, sempre, nos amamos.
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
domingo, 14 de agosto de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Vem logo minha magra, pois o tambor que aqui no peito bate, segue um ritmo, o teu, de tuas pernas de louça, meu gritar é calar, falta sentir, falta, e não quero mais xingar a noite, ela nem teve, tem tanta culpa, a saudade é minha, devo suporta-la só, eu só. Mas ainda sim, clamo, melhoras em teu nome, fevor em minha alma que começa, continua, fica, chora, mia, canta, e talvez, come saudade, só.
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
É o que se é, ser o que se tem.
Alguns planos, meus e de tantos, ultimamente estão vindo rápido demais, meio que um tormento bom, é como querer algo se tendo, e na verdade, torna-se complicado, a espera, o temer, o talvez nem conseguir, mas ainda, é, se ter. Me ajudam, me convencem, me amedrontam. Acaso eu sei, sou o melhor ? E se der errado, como eu fico? É como respiro, em fé e risos, abraços de leigos da razão, de não saber quem, o que sou, e mesmo assim, no agora sentido, querendo os meus quereres, me seguem até o fim, se ter o que se tem, tentar, confiar, amar e enfim, ser.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
Pois me junto a ti, em calmo dia claro, sombra da chuva, nuvem de lã, um coração ardo, que na carne e por carne, sinceramente chora, ao não te ter por perto, sério, calado em vicio e embriaguez, cabelo curto, boca cheia, bela alma, bela. És minha amada de fato, fardo teu, pois sem ti o ar some, e contigo, existe uma soma, do que há de mais belo, tu, meu amor, eu, teu escravo, amado, e assim, apaixonado, no peito, em lábios, te olho, me entrego, me declaro.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Entre músicas e poesias, é assim que o grande Arnaldo Antunes segue, e aqui, ele parece como sempre, simpático e super atencioso com seus fãs, no meio de "Consumado" ( uma de suas melhores musicas na minha opinião) Arnaldo desce do palco, caminha e canta tranquilamente, deixando o publico ainda mais alegre e eufórico, digo isso, por que eu também estava lá.
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