terça-feira, 30 de agosto de 2011

Como nunca, te amo sempre.

De forma simples, aquele beijo, jeito, calor e paz tão desejada me veio, e que, de fato, foi fardo, ainda não se havia forças para talvez um suporte longo, leve, belo. Ao canto do peito, ombro, dois corações planejam, cem anos, um grão de letra, dez copos de saliva, cerveja, brindamos, brincamos, somos, queremos, e de intensidade monstra, mais e mais, sempre, nos amamos.

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