O corpo, a mente e o espelho, todos, tudo, se, nos renderam aos teus caprichos, desejos meus. Vem, rega meus sentidos com tua saliva, pois eu, rogo por uma vida ao teu lado, senhora de minhas vontades, no vai, tu me veio, e ao certo, fizemos o errado, vivemos apaixonados, enganamos o nosso penar, e depois de tudo posto, a carne une-se ao verbo, o verbo se faz amar: em querer-te, na alma, no berros, e só contigo meu bem, estar.
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