Um pouco do velho, numeros e muros, tantos quantos, quero muito, o nada, do berro que grito, marcinha de carnaval em becos claros, cheio de rosas, cheiro da espuma, do beijo. Deve haver sentido, deve também ao dono do bar no meio, do peito, do mundo, daquele verbo no passado do presente, no real, ser forte não vale, e ainda que futuro nada tenha, andar sozinho não é tão simples quanto parece, parecer, sentir, mentir e talvez, é, esquecer. Eu vou me reter, transmitir algo bem mais, não menos, sei lá, acabei de dar dois passos para tras, uma senssação proporcionada por um estado de alerta, um receio, mesmo que seja o certo, sacrificarei os erros, vou me adaptar ao feio, pé de coelho, falso espelho, força de pecados, um rosto de Narciso, algo não de mim, mas sim, só do alheio.
Olá!
ResponderExcluirAdorei seu blog,gostei do que vi e li.
Com certeza voltarei mais vezes.
Grande abraço
se cuida
Obrigado pelos elogios.
ResponderExcluirEspero você por aqui sim! ;)
Abraço.
olá, muito obrigada pelo comentário, o teu também é um máximo, adoro.
ResponderExcluirOlá :) Obrigada pelo comentário... Também gostei imenso do teu blog e faço intenções de vir aqui mais vezes :)
ResponderExcluirSigo*
Obrigado.
ResponderExcluirEspero vocês mais vezes ;)
Sigo de volta os dois!