Pense em algo colossal, divino, faraônico, ecpirótico, imagine algo inimaginável, inexistente, e no fim, por fim, depois do tudo posto, eu te amarei tanto quanto o que por um vida, nunca, será superado.
domingo, 27 de maio de 2012
terça-feira, 22 de maio de 2012
Um quase Um
Um viver a mercê de tudo que vem do nosso mundo em cor, amor e amargo, o vem vindo vinho, que se chega de perto sem longe, não se ir, rir, sentar e rezar por mais pelejos, anseio de sentir saudade, vaidade que não se é, dela, bela, minha, ela. Uma junção de juntamente ser o mais, nada sem sentido, tudo num sentimento, que nunca será tão belo quanto isso posto, presto, perto da lua voar e não mais cair, ver em céu, sabor de mel, esse rosto livre, um nada, nossos meses de onze, aquele ouro, leve véu, em que amo, ando, amo, corro, canto. Dois de um, esse eu e tu, um nós ao nó, sem largar, sem querer menos, nas dez décadas que virão, ainda contigo, ainda assim, sei ainda somos e, vamos, sonhar com corpo, beijar com dedos, jogar ao vento o mar de rosas, nesse terço que tento, dizer de alma e berro: é, agora começara, o um quase um, desse nosso sentimento, lindo, único, eterno.
segunda-feira, 14 de maio de 2012
Esse meu, agora, nosso amor, nossos acertos vindos de longe, lembranças dum passado, dum estranho que se colocara em tua porta, insistindo, batendo palmas e pulsos por um pouco de atenção, sem motivos, sem razão, só amando. Um pouco de tudo, você de lá, de dentro do teu ego, o não me ouvir, não me sentir, beijos enviados em cartas, pregos que pesavam, nesse meu querer que chega em ti, em noite, um dia, na plena tarde, a moça, tu me veio, com um olhar pela fresta, ela me ri, eu te faço em festa, gargalho e crença, criança boba, desse-me uma chance, e eu te dei, isso, que chamo de vida.
sábado, 12 de maio de 2012
Em véspera, dia, e vida: te amo mãe
Tudo, num começo de dor, vindo de dentro, gerando o eu filho, brotando da alma, rasgando um ventre, vinte luzes, desse amor único, ela sorri, um primeiro de tantos, abraços, afagos, olhares sinceros, meigos, eternos. É como viajar por um universo inteiro, cheio de sonhos reais, e quedas abstratas, ela me segue, segurando minha mão, ela me apara, me protegendo, ela que só ela, sente o ruim, antes de mim, o mal já passara, essa ela aqui, mais uma vez, em proteção, divina mulher, conhece meus quereres, sem mais, fazendo mais e mais, no meio, meu mais, ela consegue ser o mais de todos os mares, martes, minha mais. O errar as vezes consome o filho que ela chama de seu, viver não é tão fácil, mas de fato, com os teus dizeres, rabiscos e contos, o certo dá lugar ao talvez, o breve fica para sempre, um bom, pode ser ótimo, e no fim, sem fim, o meu bonito, dá lugar ao nosso lindo. Dizer algo sem palavras é meio que complicado, é como cantar sem canção, mas como diria o poeta, "o amor na prática é sempre ao contrário" e sem explicar, usando meu sorriso e minhas lágrimas, eu me faço contrário, e digo que, em véspera, dia, e vida: te amo mãe.
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Quantificando o que se sente, em segredo
Uma festa de dois, nossos, todos, aqueles truques que se juntam, o nunca pensar em sair, outra vida qualquer, jogando, tingido de vermelho, por tuas unhas, eu grudo, rebubino a mesma história mais de cinco, dez vezes, um cem de talvez, loucas manias, porções de dedos, tua dormência, tuas mentiras, gargalhadas e gritos, meus mimos, tudo no calor, mel, flor e flor. Segredos ditos em sonho, um prender de ar, na falta do querer mais, mais querer, se torna verbo colado, com nome de presente, o céu é o de menos, coube, cabe, vem, e vamos, pedir e ficar, aqui, assim, entre essas quatro letras feitas do prazer, um blues no inventar a parte, arte. O gostar e te chamar de deusa, num breve instante, animados, animais nos segundos, heresias colacadas em boca, um estar perto do fim desse começo, pois, no agora entre nós dois, se sente, sente, essa nossa força que ainda não parou, isso tudo que rola, que não quebra, e só nos faz, amar, amar, e mil vezes amar, meu amor.
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