Um viver a mercê de tudo que vem do nosso mundo em cor, amor e amargo, o vem vindo vinho, que se chega de perto sem longe, não se ir, rir, sentar e rezar por mais pelejos, anseio de sentir saudade, vaidade que não se é, dela, bela, minha, ela. Uma junção de juntamente ser o mais, nada sem sentido, tudo num sentimento, que nunca será tão belo quanto isso posto, presto, perto da lua voar e não mais cair, ver em céu, sabor de mel, esse rosto livre, um nada, nossos meses de onze, aquele ouro, leve véu, em que amo, ando, amo, corro, canto. Dois de um, esse eu e tu, um nós ao nó, sem largar, sem querer menos, nas dez décadas que virão, ainda contigo, ainda assim, sei ainda somos e, vamos, sonhar com corpo, beijar com dedos, jogar ao vento o mar de rosas, nesse terço que tento, dizer de alma e berro: é, agora começara, o um quase um, desse nosso sentimento, lindo, único, eterno.
Fazia tempo que passava por aqui. Belo trabalho.
ResponderExcluirVolte sempre por aqui ;0
ExcluirTens um dom de tranformar as palavras em uma melodia, como se elas ganhassem vida, impressionante! E como sou amante das palavras, sempre visito! hehe
ResponderExcluirFico feliz em contagiar os meus leitores de uma forma tão intensa! ;)
ExcluirAiiiii que amor lindo! Doce.
ResponderExcluirTexto maravilhoso, um carinho na alma. Coração aquecido!
Um beijo Grande!
Milla Borges
Ahhh Vou te seguir no twitter! Nos vemos por lá!
ResponderExcluirQue bom que você gostou daqui ;)
ExcluirVolte sempre, e seguirei você no TT!
Muito belo! Que dizer de um amor assim? Só suspirar...
ResponderExcluirSó suspirar, e viver intensamente! ;)
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