Confesso que não há muito tempo, viver contigo em correria, rapidez de dias, tenho uma vida inteira, mas não me basta, não dá nem para a introdução, pois o que sinto não se sente, não me cabe e tudo isso me consegue, te concede, nos transborda.
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Ficar, fico, fiquei, tou feliz e, vou sim, vou te amar
Tentei fingir afinidade, ser contrário ao ficar esperando, nesse jogo de saber, eu perdi o jeito, o paço, o juízo, e meus dotes, em forte não mais, pois o que antes era fácil, se foi, agora, até o ar me falta. As cordas do violão não mais me obedeciam, o som fora de mim, nada se aceitava, em primeira, segunda e quinta vez, marcha errada, obrigado em ser agradecido, sigo em frente por seguir os passos teus, é, a afinidade não mais era tão boa, amar se fazia em questão, em perdão, em querer, só amar. Me despedi da solidão, procurei o ar mais uma vez, visitei teu coração e por lá mesmo fiquei, atordoado, despedaçado pelo esforço feito, mas depois de romper teus muros, o nosso mundo agora está, faltou ar, cheguei cá. Tu mandou, mudou por mim, bom bom bom, e no fim, se eu pudesse mostrar o que eu ganhei com tudo isso, um flor, esse céu, nossos carinhos, segredos, beijo e beijo, sem formas, sem jeito e de mansinho, eu te esperei, agora aqui, cá está, sem ar, cá cheguei, vou ficar. Melhor, atenção de tocar em ti, em novas cordas, te escrevo em musica, e te faço meu ar, que não mais em faltar, vou sim bem, eu, tentar, ligar sempre, me deitar em chão, aja isso, esse tempo, sem assuntos, eu vou te acompanhar, entender, e ficar, fico, fiquei, tou feliz e, vou sim, vou te amar.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
P.S
Resolvi não titular esse texto pelo simples fato de não saber resumir um sentimento tão grande, algo que não se define, que não se limita e que só nós sentimos, do mais, meu bem, que todos vejam, o quão grande é tudo isso que nos tira o ar, o equilibrio e o mundo, nosso mundo, esse mundo de doses de melosidade e loucura, sentir por sentir, amar por ser você, enfim, feliz UM ANO DE NAMORO bebê, tudo de melhor pra nós dois.
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Amor talvez, de certeza, amor
Era tudo meio turvo, mil futuros que não serviam, não eram de mim, nem para mim, um eu quase cego, louco, ruendo por unhas e versos, musicas de bar, pedidos, perdido em verbo. A capacidade, as garras e as cruzes, se esvaiam aos poucos, vindo dos cantos, montes, muitos desejos, nada de concerto, coisa mais firme, amor talvez, talvez amor. Metade de dois, um só, quase nada de cem anos, um mundo meu, nosso conto de reis, de réis. O isso foi mudado de forma leve, breve, nessa sociedade de dois, os quatros são sonhados em quarto, passar o tempo, fazer a reza, criar a comida, e tentar em carta, constuindo oito casas, conquistando um novo Império Romano. As sementes agora brotam, colorindo o quintal, os livros pendurados no varal, borboletas que ainda habitam meu estômago, e em coro, grilos que cantam, passáros bobos, batucam o telhado, dançando, comigo, festejam esse encanto de vida, boas novas, seja bem vinda, minha bela, de pele doce, história clara, deusa dos meus lábios, te rogo em delirios, vivo por teu sorrisos, amada, isso é amor,de certeza, é amor.
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