Tentei fingir afinidade, ser contrário ao ficar esperando, nesse jogo de saber, eu perdi o jeito, o paço, o juízo, e meus dotes, em forte não mais, pois o que antes era fácil, se foi, agora, até o ar me falta. As cordas do violão não mais me obedeciam, o som fora de mim, nada se aceitava, em primeira, segunda e quinta vez, marcha errada, obrigado em ser agradecido, sigo em frente por seguir os passos teus, é, a afinidade não mais era tão boa, amar se fazia em questão, em perdão, em querer, só amar. Me despedi da solidão, procurei o ar mais uma vez, visitei teu coração e por lá mesmo fiquei, atordoado, despedaçado pelo esforço feito, mas depois de romper teus muros, o nosso mundo agora está, faltou ar, cheguei cá. Tu mandou, mudou por mim, bom bom bom, e no fim, se eu pudesse mostrar o que eu ganhei com tudo isso, um flor, esse céu, nossos carinhos, segredos, beijo e beijo, sem formas, sem jeito e de mansinho, eu te esperei, agora aqui, cá está, sem ar, cá cheguei, vou ficar. Melhor, atenção de tocar em ti, em novas cordas, te escrevo em musica, e te faço meu ar, que não mais em faltar, vou sim bem, eu, tentar, ligar sempre, me deitar em chão, aja isso, esse tempo, sem assuntos, eu vou te acompanhar, entender, e ficar, fico, fiquei, tou feliz e, vou sim, vou te amar.
N consegui ler tudo.. mas do que li achei um poema muito translucido como agua.. transcreves o que tens na alma no coração..
ResponderExcluirbgd por teres visitado o meu blog.. espero cnt a escrever e que o cnt a visitar.. bgd mesmo
Fico muito feliz ao ler comentários em que as pessoas entendem que o meu modo de escrever vem do coração.
ExcluirEspero que você continue visitando o blog ;)