Como algo derivado do verbo, ela
me fez aparecer em espelho, uma semelhança distante da não aparência, de
minoria certa, do talvez ser ela. Foram tantas coisas ditas, escritas e até mal
entendidas, e a única coisa certa era o jeito de ambos agirem, na musica, no
lugar, de onde e com quem se quer estar, dormir. Fome minha, dela talvez, do
nome, da charla antiga cuja, que se faz em mim, o mais fácil é assumir, e de noite,
qualquer noite, aquela noite, nosso sono, nós, seremos um só, sozinhos, em quase plena amizade. Vamos
viajar, velejar no deserto branco, dos teus olhos que brilham e dos dramas
expostos, do exagero que supera o poeta e a guerra, numa luta, no colocar para
fora o que se sente, mente. Nos pego no dispor, nas sequência das vontades que
me calam e que em meio ao sonho, aos planos e a vida que ainda virá, viremos, e
ela veio, pra ficar, pra me fazer bem, completo, dela.
só tenho uma palavra para este texto: LINDO!
ResponderExcluirAaaah, fico agradecido Leonor ;)
ResponderExcluirMais que perfeito. Parabéns ;)
ResponderExcluirMais que perfeito. Parabéns ;)
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