segunda-feira, 3 de março de 2014

Parte de partes

   
   Como algo derivado do verbo, ela me fez aparecer em espelho, uma semelhança distante da não aparência, de minoria certa, do talvez ser ela. Foram tantas coisas ditas, escritas e até mal entendidas, e a única coisa certa era o jeito de ambos agirem, na musica, no lugar, de onde e com quem se quer estar, dormir. Fome minha, dela talvez, do nome, da charla antiga cuja, que se faz em mim, o mais fácil é assumir, e de noite, qualquer noite, aquela noite, nosso sono, nós, seremos um só, sozinhos, em quase plena amizade. Vamos viajar, velejar no deserto branco, dos teus olhos que brilham e dos dramas expostos, do exagero que supera o poeta e a guerra, numa luta, no colocar para fora o que se sente, mente. Nos pego no dispor, nas sequência das vontades que me calam e que em meio ao sonho, aos planos e a vida que ainda virá, viremos, e ela veio, pra ficar, pra me fazer bem, completo, dela.

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