Que seja só isso; sorrisos únicos, um algo de momentâneo, sentimentos para um vida toda, e ela, uma mulher mais do que amada.
domingo, 30 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Numa breve comparação, exagero de imaginação, quem sabe seja isso, mas na verdade, na distância, em desespero, eu cometo um crime, corro riscos e relógios. Tráfico, contrabando, roubo, duma só vítima, dum só alguem sendo você, pois minha mercadoria, serão teus beijos, abraços, carinhos e do mais, essas coisas das quais preciso, preciso para continuar assim; nisso que chamam de vida.
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Consumado, consumido, viciado, amando
Ao telefone, nas cartas, nas mangas, e fora do baralho, talvez um jogo, uma conversa, na beira do lago, largos passos de mãos dadas, quanto mais te tenho, mais me faço dependente desse sentimento, no acaso, em descaso de preconceito e uma torta, perturbante pergunta; Por que querer tanto alguem que não seja eu mesmo? Embora eu já saiba, sinta, como se a saliva me fosse água, o cheiro, o suor, se tornaram meu ópio, essa falta de ar e de força, nas pernas, no peito, e o ficar sorridente até em dias de chuva, é, talvez eu a ame, mais do que nunca, acho que a amo, uma outra, ela, minha ela. Agora percebo; que estou viciado, dependente químico, físico, e mais ainda, emocional, dependente daquela que ouso chamar, ouço gritar, meu, nossos nomes e filhos, em sonhos, desmaios e falsas culpas, breve juras. Te consumo, consumado, consumido, viciado. Em dias que virão, nas noites passadas, me deitarei ao teu lado, nessa tua imagem, de vestido branco, rasgado, um Scarpin, de madeira ou barro, tanto faz, pois te faço, te perjuro, te provo que és minha senhora, dona do meu tudo, idolatria, realce, excelência, olhar constante, censura aleia, beleza tua, amor galante.
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
O "ela" agora com um nome, vários sentidos
No grego, em significado posto na pesquisa; é "aquela que comanda". Em mim, nessa vida, ela, também se tornou "aquela que comanda", um tudo do qual, meu, basta em ti, pois te comparo a princesas e rainhas, de Esparta, do leito do rio Nilo, ó minha deusa, ah minha bela, minha Nayara, doce, singela. Os tormentos passageiros nos fazem companhia ás vezes, sei que erro, plebeu sou, não me conjugo na tua nobreza, mas como nas histórias infantis, troco de nomes, te chamo de Prêuta, finjo que tu me cabe, em amor e imagem, secretos, os sussurro, os pregos, tudo breve, louco, leve. Atendendo ao teu pedido, te citei, o antes sub-vertido, agora, explicito é, o espaço conquistado por minhas, tuas, nossas palavras, sabem do ela que falei, tenho e exponho, sufoco, quebro, faço cócegas, grito e do mais, só amo, você, no bem, do meu bem, causos de estribilhos, céu, corpo, carne, eternos amigos.
Nesse sistema em que vivemos, eu sempre me pego como se estivesse prestes a beber um pouco de café quente num copo de alumínio, a cada tentativa fracassada de ingeri-lo, queimo minha língua e a ponta de meus dedos, assim, não falo, não escrevo, não me expresso, fico no igual, me perco, e, muito menos, contribuo no ser contra, pois de certa forma, quando consigo tal coisa, esse tal café já se está frio, a muito tempo.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
O melhor de 120 dias, ela.
É no teu respirar que me inspiro, dito, sinto, e que talvez o repetido se faz, nessa, essa seja a mesma história, no mesmo texto, na mesma página e em diferente paixão, sendo assim, de certa forma tudo volta ao antes, de bem, como bem, mais do que no depois. Foram e são cento e vinte novos dias, todos vindos cegos, inocentes e perfeitos em simplicidade, sonhados, por esse que vos escreve, ama. A cada beijo jovem, velho, uma nova palavra surge, de mãos dadas com a rima, o poético, meloso e mais ainda, sincero sentir. Deixa-me gravar teu rosto em pele, ficando eterno, afogado em saliva e suor, lábios. Vamos nascendo e morrendo outra vez, vez ou outra, deixando o mundo de lado, por baixo, dando adeus ao escuro da noite que não mais existe, pois o a gente agora se faz mais forte, o eu se faz mais bobo, o nisso será só mais um nosso, e esse nosso, meu bem, já se é um todo, tudo, teu.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Entre o bem e, talvez o mal, amar.
Aos poucos fui te fazendo razão, de membro em membro te entreguei meu corpo, e agora, nem a alma não mais me pertence, e que assim, de certa forma, se esquecer de como se anda sozinho,do mais, em menos, precisar dum apoio, alicerce, e talvez daquele beijo molhado, sincero, único. Me acostumei a viver bem, mas isso, no melhor jeito, só ocorre, de bem, ao teu lado, os sentidos se aguçam em contato com teu corpo pardo, negra, sorriso mel, meu. Ah meigo anjo, meus joelhos se dobram a cada palavra de amor teu, tua, nua e de, cheiro que escorre, lágrima inalada, pois teu sou, sei, que de tal intensidade o te amar vem do passado, sendo no hoje bem mais que antes, venho, vinho, escrevo em teu corpo o que se passa por dentro, do peito e do lápis, dito, rito, e nada se serve, não sirvo calado, gritar, lamber, mentir e contar; que se não for com e por você, nunca se é, não se vive, e assim, só se sabe, chorar.
terça-feira, 4 de outubro de 2011
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