terça-feira, 18 de outubro de 2011

O melhor de 120 dias, ela.

É no teu respirar que me inspiro, dito, sinto, e que talvez o repetido se faz, nessa, essa seja a mesma história, no mesmo texto, na mesma página e em diferente paixão, sendo assim, de certa forma tudo volta ao antes, de bem, como bem, mais do que no depois. Foram e são cento e vinte novos dias, todos vindos cegos, inocentes e perfeitos em simplicidade, sonhados, por esse que vos escreve, ama. A cada beijo jovem, velho, uma nova palavra surge, de mãos dadas com a rima, o poético, meloso e mais ainda, sincero sentir. Deixa-me gravar teu rosto em pele, ficando eterno, afogado em saliva e suor, lábios. Vamos nascendo e morrendo outra vez, vez ou outra, deixando o mundo de lado, por baixo, dando adeus ao escuro da noite que não mais existe, pois o a gente agora se faz mais forte, o eu se faz mais bobo, o nisso será só mais um nosso, e esse nosso, meu bem, já se é um todo, tudo, teu.

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