Nesse sistema em que vivemos, eu sempre me pego como se estivesse prestes a beber um pouco de café quente num copo de alumínio, a cada tentativa fracassada de ingeri-lo, queimo minha língua e a ponta de meus dedos, assim, não falo, não escrevo, não me expresso, fico no igual, me perco, e, muito menos, contribuo no ser contra, pois de certa forma, quando consigo tal coisa, esse tal café já se está frio, a muito tempo.
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