A razão é diminuída aos poucos de tantos, dias e beijos, um chato, pois apertos de mãos não mais me valem, um abraço que antes falava um algo de bom, de nada serve se não for o de minha bela, de bom, querer tanto, amar, sonhar, como plantas e becos, móveis de acaju, e no dela, com ela, por ela, é, vivo disso,e não sei viver sem. Em montes, da Serra Catarinense e de bobos que me ouvem declarar, um sentimento, dito em recados, por baixo dos panos e a cima de tudo, colocado em mim, no que a muito tempo escrito, nesse estreito, de um peito e de lábios que me fazem voltar ao depois do louco, eu, insaciável, desejando-a ainda mais, mais e mais, pois meu bem, nesse hoje, rogado por um amanhã, sempre será bem melhor que tudo posto.
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