Já convivi com tantas mulheres, algumas beiravam a perfeição, outras a meu ver não conseguiram nem meu apresso, umas até me trouxeram surtos de amor, só surtos. Entre fulanas e cicranas, assim vai, são frescas, duras, leves, sérias, perdidas, santas, devassas, meigas, e que no fim, as melhores sempre são irreais, mas que por ultimo venha ela, moça que passa , moça que não é a melhor nem a mais bela, entretanto, faz de minha utopia particular a mais cabível e desejada realidade, nela não só são seios e pernas, o físico não é nada comparado aos abraços, sorrisos e olhares vindos da alma, feitos de sentimentos verdadeiros e duradouros, nela a pureza se faz, a melancolia não possui lágrimas, com ela pode haver chuva e tempestades, mas sempre com o sol, o brilho, o calor, e depois disso, o que só falta, é encontrá-la, pois tudo aqui mostrado são lembranças que nunca existiram mas que todo dia são as que mais me vejo, as que mais espero, as que mais preciso.
gente, que lindo!
ResponderExcluirVc escreve muito bem!
Parabéns!