quinta-feira, 31 de março de 2011

Nada com nexo, sexo, tudo sem fim, sem mim. Fingir é o que faço de pior, desdenho porque ainda quero, busco, vou até a fonte, trago, ouço, uso. Provando o cheiro com o paladar, sem, cem língua, eu me alimento, na fraqueza, de quem, do que não tenho, o suor, o olhar, é, auto teor, não de álcool, não de química, melhor se fosse, mas sim, de carne nem alma, só talvez. Abuso, acuso, a lá fogo aceso, eu quero, me beijo, na tensão, intenção de encontrar, o que é só, só nessa merda de desprezo eu vou achar, desespero, destruo, desapego, um tiro à queima roupa, a morte do orgulho e o dizer de relatos infinitos, não ditos, nem mesmo atingidos.

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