sexta-feira, 1 de abril de 2011

Infinito em sentidos.

Ser sangue e célula, ardor e brisa, crime e lei, se não dor e afago, o molho de tomate e a cobertura do sorvete, a lápide distante do parto, verdades e teorias, minha filha , meu pai, meu amor e solidão, coleção, feijão, bivolt e calça jeans. Sorrir, cantar, escutar, imaginar e no seguinte, sonhar e realizar, ser estranho, ser otário, e lutar pelas causas perdidas, na diferença não ser igual, comprar, ir sem sair, no http/ não sei do que, vou indo, cheguei, dei tchau. Escrevo, descrevo, sinto, corro, sou bom na hora, no agora, no invés da pressão, surf, tatuagens e uma xícara de café, voltei, falo, ta bom, te amo e não vou, quem sabe um dia, ainda não, não hoje, acabo de jantar , vou sorrir, bipar e criar, cachorro, pássaros, orfãos de paz. Hey, rezar é simples, conversar e está com um ser supremo, é nele, e com ele que eu fico, no comercial, no blues, em Chico e Humberto, é, identifico um simples Fernando, dou ordens, na América, no Brasil, em surpresa, resposta de amigo, estamos prontos,  vou ali ser feliz, me dê a mão, veja os anjos, vamos viver no paraíso, no futuro não vivido, aqui sem se quer mudar, só no confuso e doloroso, mar e sertão, a capacidade de aprender a só ser em pouco, tempo, detalhe e diversão.

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