sábado, 16 de abril de 2011

No mais variado ato, eu sempre me faço de cifras e melodias, os sentimentos são iguais, os desejos diferentes, procuro por perguntas, respostas sem lógica, sem rumo, como eu, como nós, e é só tocar, é real, no alto, no leve e muito mais fraco, perto do peito, entre os braços, é do mesmo jeito, tudo, todas elas, as cordas, as musicas, afinadas de alma e coração, nele, em mim, nos dois, canto, abro um sorriso e me pego olhando para quem não conheço, escutar e ser cego, no entanto, continuar assim, dedilhando meu ser, meu violão.

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