segunda-feira, 18 de abril de 2011

No explicar do que escrevo, sinto.

Joguei as frases, crusei as palavras, no não entendimento sou visto como qual, artista, estranho, leso no falar, no agir, no quase encantar. Me pego no vicio de ter, talvez você, nos pensamentos vistos, entre dois ou três mil, não sei, nem quero saber, porque no irei eu vou, vou sair, ficar no aqui, na oscilação do humor, do escrever, do mentir, e que no fim, não mais fazer, do que rir, olhar e ainda só, ao teu lado minha cara, só sentir.

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