terça-feira, 21 de junho de 2011

Me neguei durante tanto tempo, aquilo, o ser feliz, completo, era tudo meio estranho, distante e até mesmo incompreensível, mas que mudou. O erro de errar foi se indo, te ver era completamente um te querer, fui lá, a luta, te dizer, me enfrentar, tornar minha você, um eu, dois nós, aquele sempre. Escrever não mais adiantou, o olhar já me era página virada, então, o gritar virou arma, amo-te em alma e flor, cor clara, alva negra, bela coitada, dura, mulher e pedra, amada, sonhada, sol e estrela, cadena. Em bom e bobo, um tom alto e fraco, meu sentido, sentimento era maior do que o desejo, não, ambos iguais, frescor, brisa, pedido; o namorar comigo, é, vou ser teu. Num quase, tudo se, me veio, em canto de fala, meu amor, sim aceito, minha linda, seja bem vinda, princesa, do não mais querer, xingar, o abraço, o verbo, no antes, durante e depois, te amar.  

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