quarta-feira, 29 de junho de 2011

Para mim o tal, meu pai.

Me concentrei pouco, as histórias foram claras, lembranças, orgulho e lágrimas, tudo isso era visto, vindo, belo, meigo. Que bom é te ter como meu, acordado, sonhando, um dos mais, presente de meu passado e futuro, dum fundo, de amor e peito, meu amigo, um irmão, aquele rei, me vens dos contos que me conta, sermão, arrocho e aplausos, és mais que tudo pra mim, meu alicerce, melhor amado. O sangue que me corre, escorreu de ti, em forma de carinho e respeito te tenho em mente, no agora, o antes, foi dado, entregue, agradeço-lhe até por uma parcela de vida, sem choros, nem tramelas e dum amor talvez concebida, linda. Em dias trinta comemoram mais um dos teus, anos e luzes, me recuso ao normal, te querer e te amar, como num barco repousado em cais, me envolvo e vivo em ti, serás sempre mais e mais, um mundo, um céu, o homem, meu pai.

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