sábado, 21 de maio de 2011

Em meio as minhas verdades.

É como buscar um sentido, mascar trompete, chorar no carnaval, quebrar a tv e ler um bom livro, isso tudo que se quer, que confunde a alma de um homem, planos e surtos, sonhos talvez. Vou cuspir o coração, viver em meio a selva de pedra, deitar na grama, cantando como Bob, lutando como Guevara, eu só preciso dum ideal, um telefona, e um tapa na cara, tatuado em meio a uma vida de mesmice, sair de casa, do bairro, aventura como nos filmes de guerra, duelei pela pátria, por minha amada, buscando só um pouco d'agua, sexo, carinho, e embriaguez. Sem saber que pequei, dei bis, apertei o enter, entrei, na vida e nos becos, tantos mais nada, um amor soberano, divino, me prendem, pedem, desculpas e esmolas, a festa não me cabe, chorar também não, então me vou, sem adeus, sem olhar e agora sem chão.

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