quinta-feira, 19 de maio de 2011

No igual dos amores.

Foi como eu queria, falei, planejei, certo mudado. O normal eram dez, horas e mandamentos, mas como eu disse, mudou, num mais breve abraço até a volta, os sabores da manhã, mesa em pedra, te fiz como antes, beleza, sorriso, desejo, sem nós, no ali, em almoço, no sumiço. Então me diz: Quantos planos, segredos e "eu te amo" foram ditos hoje? Quantos?. É tudo na semelhança, nada sem igual, no revelado, sonhado, ambos em espelho, um instante de momento, não me querer longe e te confirmar de perto, é, abri o baú, tentei reafirmar as escolhas, te conheci ainda mais, e em cada reclamação, suspiro e alivio, me vi em você, por fim, deixei falar pelo futuro, o convite, o colo, no banco só contigo, na leve chuva, eu fiquei em paz. As horas se passavam, o que era já não é o melhor, esquecido, relevado, deixado de lado, queria-mos isso, foi tão tudo, simples, desajeitado, e o quanto se pôde, te elogiei, xinguei, gritei, e ainda sim, senti que fui amado.

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